Moda
Moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um conceito maior, político, social, sociológico.
Segundo o filosofo Manoel Fontán de Junco“A Moda é uma arte que se usa, que se leva para a rua, é uma arte de consumo a que todos têm acesso.” Uma arte feita por e para o homem.
Segundo o filosofo Manoel Fontán de Junco“A Moda é uma arte que se usa, que se leva para a rua, é uma arte de consumo a que todos têm acesso.” Uma arte feita por e para o homem.
Moda Mineira
A moda mineira é altamente respeitada e conceituada, até porque criatividade, qualidade e originalidade são as suas principais referências, baseada em cultura, religiosidade, monumentos históricos, artesanais e paisagísticos ela veio se destacando e ocupando seu espaço no mundo da moda brasileira, demonstrou sua força e potencial pela beleza do artesanato e pela riqueza cultural do estado – se transformou em principal atrativo de produtos que identificavam como “mineiros” roupas e acessórios. Ainda hoje a fama faz juz ao que é desenvolvido pelos atelieres e fábricas locais, que revelou nomes como Ronaldo Fraga, Tereza Santos, Renato Loureiro, Graça Ottoni, Juliana Jabour entre outros.
Juliana Jabour
- A mineira Juliana Jabour tem a moda no sangue. Além deter nascido em Belo Horizonte, terra fértil em talentos nessa área desde a infância teve forte ligação com o tema por conta de duas tias envolvidas com movimentos fashion de Minas Gerais,e sua irmã mais velha, Patrícia que era estilista.
Incentivada desde pequena por sua família, começou trabalhando com moda em Londres, onde era compradora para uma grande loja de departamento.
A estilista deu vida à sua própria marca em 2003 e desde então é destaque nos desfiles do Fashion Rio
Fotógrafos Renomados:
Annie Leibovitz
É uma fotógrafa estadunidense que se notabilizou por realizar retratos, e cuja marca é a colaboração íntima entre a retratista e seu retratado.
Leibovitz começou a interessar-se por fotografia após uma viagem de visita a sua família, que estava a viver nas Filipinas. Durante alguns anos ela continuou a desenvolver as suas aptidões ao mesmo tempo em que teve diversas ocupações, inclusive na época em que viveu num kibbutz, em Israel, em 1969.
De volta aos Estados Unidos, em 1970, começou a trabalhar na revista Rolling Stone. Em 1973, ela foi nomeada chefe de fotografia da revista, tendo permanecido até 1983. O seu estilo de fotografar as celebridades ajudou a definir o visual da revista.
Annie Leibovitz
É uma fotógrafa estadunidense que se notabilizou por realizar retratos, e cuja marca é a colaboração íntima entre a retratista e seu retratado.
Leibovitz começou a interessar-se por fotografia após uma viagem de visita a sua família, que estava a viver nas Filipinas. Durante alguns anos ela continuou a desenvolver as suas aptidões ao mesmo tempo em que teve diversas ocupações, inclusive na época em que viveu num kibbutz, em Israel, em 1969.
De volta aos Estados Unidos, em 1970, começou a trabalhar na revista Rolling Stone. Em 1973, ela foi nomeada chefe de fotografia da revista, tendo permanecido até 1983. O seu estilo de fotografar as celebridades ajudou a definir o visual da revista.
Iorane Rabelo
A independência é a marca da estilista Iorane Rabelo. Ela conta que, desde pequena, gostava de resolver as coisas sozinha, fosse fazer o dever de casa ou tomar uma decisão qualquer. Porém, muito mais do que povoar algumas das suas lembranças da época em que ainda vivia em Divinópolis, sua cidade natal, a característica foi determinante para o seu futuro.
Aos 16 anos, pediu para ser emancipada, pois não queria esperar mais para pôr em prática o desejo de trabalhar no mundo da moda - aos 13 ela já havia feito curso de corte e costura e desenhava as primeiras peças. "Meu pai percebeu que eu queria trabalhar, acreditava em mim e me ‘deu de presente’ a emancipação", revela.
Com o "presente", abriu sua primeira loja, a butique Boca, no cruzamento da rua Sergipe com a avenida Cristóvão Colombo. Os oito anos no primeiro negócio se transformaram em três décadas de moda, longe de um ponto final. "A gente está conquistando o tempo inteiro. Pra mim, não tem esse fim que todo mundo fala, vai ser eterno enquanto eu viver".
Irving Penn
(16 de junho de 1917 – Nova Iorque, 7 de outubro de 2009)[1] foi um
fotógrafo norte-americano.
Penn começou sua carreira como fotógrafo em meados da década de 1940. Três anos
mais tarde passou a fazer trabalhos para a revista "Vogue", onde trabalhou por muitas
décadas.[2]
Fotografou inúmeros artistas como Truman Capote, S.J. Perelman, Pablo Picasso, Kate
Moss e Gisele Bündchen.
Em 2008 as fotos das modelos Gisele Bündchen e Kate Moss feitas por ele foram
colocadas em leilão pelo colecionador alemão Gert Elfering. A foto de Gisele foi
comprada por 193 mil dólares.
Foi casado com a modelo Lisa Fonssagrives entre 1950 e 1992, quando ela faleceu. Em
7 de outubro de 2009 Irving Penn morreu em sua casa em Nova Iorque aos 92 anos.
David LaChapelle
Estudou Belas Artes na North Carolina School of the Arts até se dirigir rumo a Nova
Iorque estudar simultaneamente na Arts Student League e na School of Visual Arts.
Já na Big Apple, LaChapelle conseguiu o seu primeiro trabalho profissional enquanto
fotógrafo ao serviço da revista Interview, pela mão precisamente do seu fundador, Andy
Warhol. Durante o final da década de 1980 e na década de 1990 LaChapelle começou a
ser grandemente reconhecido na cena nova-iorquina.
Esse reconhecimento deve-se à inusualidade das imagens que cria, testemunho de
um mundo surreal, através de fotos ultra saturadas que misturam o glamour com uma
fantasia cómica, de beleza e bizarria.
O seu trabalho fotográfico já foi capa de todas as principais publicações de moda e
não só, como a Italian Vogue, Vanity Fair, Rolling Stone, i-D, Vibe, Interview, e a
The Face, entre muitas outras. Encontra-se também sob contracto com a americana
Vanity Fair. Dentro da publicidade, o currículo de LaChapelle estende-se a marcas
como L’Oreal, Iceberg, MTV, Ecko, Diesel Jeans, Sirius, Ford, Sky Vodka, etc.
Além dos habituais retratos que faz dos mais importantes (leia-se, famosos) artistas
contemporâneos, LaChapelle concebeu capas para os albums de músicos como Macy
Gray, Moby, No Doubt, Whitney Houston, Mariah Carey, Lil’ Kim, Elton John, e
Madonna.
Descrito pelo New York Times como o "fellini da fotografia", David LaChapelle tem já
alguma obra publicada sobre o assunto. Desde 1996, ano em que chegou aos escaparates
o seu livro de estreia, "LaChapelle Land", pela mão da editora Calllaway, o fotógrafo já
editou "Hotel LaChapelle" pela mesma editora, "If you want reality, take the bus" em
2002 pela Artmosphere, e prepara-se para editar em fevereiro deste ano uma gigante
retrospectiva de 700 páginas pela editora Taschen, intitulado "Artists And Prostitutes".
Entre os muitos prémios que lhe têm vindo a ser granjeados, sobressaem o prémio de
fotógrafo do ano em 1996 nos VH1 Fashion Awards, o prémio de melhor documentário
no Aspen Film Festival, o de Realizador do Ano e melhor video Rock nos MVPA
Awards, e foi classificado como a segunda mais importante pessoa no mundo da
fotografia, pela American Photo Magazine.
Curiosidade sobre a História da Moda no Brasil
No século XIX as mulheres se dedicavam a família. Os homens vestiam-se de casimira inglesa e usavam camisas com colarinhos altos.
Em 1930 as mulheres vestiam saias longas, a maioria das mulheres tinha cabelos longos e enrolados e usavam chapéu.As brasileiras foram influenciadas pelo costureiro francês Paul Poiret, onde as mulheres deixaram de lado os espartilhos e começaram a se vestir de acordo com o clima do Brasil, o que tornou mais confortável. As roupas deixavam os braços e ombros a mostra e isso deixava as brasileiras preocupadas, pois elas queriam a pele sempre branca. E para atender a necessidade das mulheres em manter a pele branca, foi lançado os cosméticos no Brasil.
Uma sugestão de bibliografia:
A publicação de História da Moda no Brasil da jornalista, professora e pesquisadora Gilda Chataignier deve ser saudada, antes de tudo, pela lacuna que vem preencher no que se refere a obras de referência nesta área em nosso País.
Gilda nos apresenta mais de cinco séculos de história conseguindo prender o interesse e a atenção dos leitores com sua escrita leve e bem articulada.
Se para Gilda a história da moda não é apenas aquilo que as elites escolhem vestir, ela também não se configura exclusivamente no que se refere às formas ou à modelagem das roupas. Marcam presença no livro explicações sobre tecidos, cores, as mudanças nos padrões corporais, a moda íntima, a moda praia, além da maquiagem, dos acessórios, dos sapatos, das jóias, e diferentes glossários da língua portuguesa, tupi ou de descendência afro que se misturaram em nossas formas de adornar e vestir o corpo.
Para a autora a história da moda é também uma história com nomes e sobrenomes: estilistas, donos de boutiques, jornalistas, empresários do segmento, consumidores de destaque são apresentados e inseridos no contexto da produção e difusão da moda, de maneira a explicitar a relevância de cada um deles. Sejam as elegantes paulistanas na Belle é porque e suas opções de consumo ou os estilistas que integraram o Grupo Moda Rio nos anos de 1970, entre tantos outros. Como relata a autora, para a realização deste livro foram necessários dez anos de pesquisa em bibliotecas e museus e de um intenso trabalho como jornalista especializada, freqüentando por ofício e gosto, desfiles, eventos e feiras. Isso se consubstancia numa obra que deixa claro um diálogo intenso com ampla bibliografia, em especial, com a literatura brasileira, apropriando-se de informações que muitas vezes são deixadas de lado por outros trabalhos.
O livro é ampla e lindamente ilustrado por Antônio Pereira da Silva, parceiro de Gilda em diferentes editoriais de importantes revistas brasileiras. Um livro da nossa história realizado por quem fez efetivamente parte dela.
História da Moda no Brasil é uma referência obrigatória no cenário de escassos títulos existentes sobre a história da moda brasileira.
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